E conforme prometido, hoje é dia de post!!!!
Well, esta semana aqui na minha terrinha (Salvador-BA), a Câmara municipal aprovou, por unanimidade, um projeto de lei que proíbe as sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais. O motivo é simples: a preservação do meio ambiente!
É que a sacolinha plástica comum não é tão inofensiva quanto parece. Ela leva cerca de eternos 200 anos para se desintegrar!E qual a proposta para a extinção da sacolinha no supermercado?
Simples assim: elas serão substituídas por sacolas biodegradáveis, que leva "apenas" 18 meses para se decompor.
Os plásticos biodegradáveis, que geralmente são feitos a partir do milho, cana de açúcar ou mandioca, têm a capacidade de serem degradados por microorganismos, como fungos e bactérias, o que o abrevia seu tempo em terra.Com tal medida sancionada, os estabelecimentos comerciais terão o prazo de um ano para se adequarem à nova lei, sofrendo multa caso não se adaptem.
E a pergunta é: plástico biodegradável custa???
Bom, alguns estados brasileiros, a exemplo de São Paulo, já utilizam o "plástico verde", como é assim chamado, porém, para cada sacolinha utilizada pelo cliente, uma quantia irrisória de R$ 0,19 é acrescido às contas.
Irrisório em caso de uma ou duas sacolinhas... mas, considerando uma compra de grandes volumes, incluindo cereais e enlatados, vamos multiplicar?
Uma boa solução também são as sacolas retornáveis, que já são utilizadas em alguns estabelecimentos, inclusive aqui em Salvador, não como lei e sim, como forma de conscientização. Porém elas também são cobradas e, ao meu ver, só funcionam para pequenas compras.
Sem alvoroço, não é certo que aqui em Salvador as biodegradáveis serão cobradas, mas é um caso a se pensar. Afinal, preservar a natureza é válido, mas não deve fazer parte das contas do mês.
Já pensaram???
-Este aqui é pra conta de luz... Este pra de gás...
-Hum... e este aqui, querido?
-Ah amor, é pr'as sacolinhas!!!
#nãovairolar!
Fonte: CorreiodaBahia
Imagens: Google
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